As professoras Maria Alice, Maristela, Neucia, Marta Regina, Samantha, Maria Abadia e Luciana desenvolveram juntas o Projeto Brincadeiras Populares, que além de ensinar, resgatar valores e cultura, trouxe para a sala de aula prazer e muita alegria. Conheça melhor o Projeto:
Objetivos:
Objetivos:
- Resgatar as brincadeiras populares;
- Socializar as crianças em jogos coletivos;
- Desenvolver a concentração, percepção e a criatividade;
- Produzir um livro resgatando as brincadeiras populares.
Justificativa
Ao investigarmos entre nossos alunos sobre o conhecimento de brincadeiras populares, pudemos constatar que a maioria deles, não brincam e nem conhecem tais brincadeiras.
Verificamos que as brincadeiras desenvolvidas hoje pelas crianças estão se resumindo em jogos eletrônicos, Tv, computadores, bonecas de falam e andam, entre outros.
Sentimos a necessidade de desenvolver o resgate das brincadeiras populares, despertando a imaginação, a criatividade, a coordenação motora, o espírito de grupo. Pois brincar é aprender.
Procedimentos
Iniciamos nosso projeto com a investigação informal do conhecimento das brincadeiras populares;
Implantamos o projeto com a música: Bola de meia, bola de gude. Com interpretações e desenhos;
Solicitamos uma pesquise com familiares sobre as brincadeiras de suas infâncias;
Com resultado da pesquisa, criamos gráficos com os alunos e trabalhamos outros gráficos.
Apresentamos diversos textos e interpretações, abordando a importância de se brincar, criar, ser feliz.
Montamos um exposição de brinquedos “antigos” e logo após brincamos muito.
Nosso projeto ainda está em desenvolvimento. Objetivamos alcançar para Culminância deste projeto:
Entrevistas com artesões de nossa cidade que ainda constroem brinquedos “antigos”;
Exposição com brinquedos confeccionados pelas crianças;
O lançamento do nosso livro;
Bola de Meia, Bola de Gude
Milton Nascimento
Composição : Milton Nascimento
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor
Pois não posso
Não devo
Não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja
Ele vem pra me dar a mão
Ao investigarmos entre nossos alunos sobre o conhecimento de brincadeiras populares, pudemos constatar que a maioria deles, não brincam e nem conhecem tais brincadeiras.
Verificamos que as brincadeiras desenvolvidas hoje pelas crianças estão se resumindo em jogos eletrônicos, Tv, computadores, bonecas de falam e andam, entre outros.
Sentimos a necessidade de desenvolver o resgate das brincadeiras populares, despertando a imaginação, a criatividade, a coordenação motora, o espírito de grupo. Pois brincar é aprender.
Procedimentos
Iniciamos nosso projeto com a investigação informal do conhecimento das brincadeiras populares;
Implantamos o projeto com a música: Bola de meia, bola de gude. Com interpretações e desenhos;
Solicitamos uma pesquise com familiares sobre as brincadeiras de suas infâncias;
Com resultado da pesquisa, criamos gráficos com os alunos e trabalhamos outros gráficos.
Apresentamos diversos textos e interpretações, abordando a importância de se brincar, criar, ser feliz.
Montamos um exposição de brinquedos “antigos” e logo após brincamos muito.
Nosso projeto ainda está em desenvolvimento. Objetivamos alcançar para Culminância deste projeto:
Entrevistas com artesões de nossa cidade que ainda constroem brinquedos “antigos”;
Exposição com brinquedos confeccionados pelas crianças;
O lançamento do nosso livro;
Bola de Meia, Bola de Gude
Milton Nascimento
Composição : Milton Nascimento
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor
Pois não posso
Não devo
Não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja
Ele vem pra me dar a mão
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